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Iniciativa de cacao en el festival chocoa

Cacao, Solidaridad
El proyecto, que se desarrolla en la región Transamazónica, en Brasil, y combina intensificación y diversificación de la producción, fue presentado en la conferencia de apertura del evento internacional.

La promoción de la producción sostenible y del comercio ético de cacao y su más reconocido producto, el chocolate, son los elementos que guiaron la creación de Chocoa – Cacao Bueno, Mejor Chocolate. Esta iniciativa busca orientar a los consumidores europeos, en particular los holandeses, sobre aspectos de calidad y sabor en el cacao y el chocolate y, principalmente, sobre sus procesos productivos. Su principal evento anual, la realización del Festival Chocoa, se organiza anualmente en Amsterdam.

Solidaridad en el Festival

Para su edición 2017, que se llevó a cabo del 24 al 26 de Febrero, Solidaridad fue invitada a presentar sus experiencias y colaborar en el debate y búsqueda de soluciones integradas. Joyce Brandão, gerente de los programas de cacao y palma en Brasil, fue una de la participantes que abrió la conferencia el día viernes.

Ella presentó la experiencia que Solidaridad está desarrollando en la región Transamazónica, más específicamente en la localidad de Novo Repartimento, en el Estado de Pará. Allí, en un asentamiento de productores familiares, Solidaridad está moldeando una intervención que busca intensificar la producción de cacao y, a su vez, diversificar rubros productivos, en particular con ganadería, productos agro forestales y otros cultivos de consumo regional.

Nuestro objetivo

El objetivo es desarrollar un modelo de negocio que integre la adecuación ambiental y un balance positivo de carbono al manejo de la propiedad. Asimismo, prevee también la generación de oportunidades de negocio para los productores a lo largo de toda la cadena y contribuir a la innovación de un modelo de gobernanza ambiental para paisajes sostenibles, que resguarde las áreas protegidas de bosques nativos y que pueda ser replicado en otras localidades.

Joyce disertó para uma audiencia compuesta por especialistas del sector del cacao y el chocolate, representantes de la indústria, del comercio, del tercer sector, gobierno, líderes de opinión y consumidores en general.

“La conferencia abrió con la introducción del pilar ambiental de la sostenibilidad. La mesa en la que participamos estaba compuesta por investigadores, consultores, ONGs y una empresa procesadora, Barry Cabbebauot”, explicó Joyce.

Según la gerente de programas, Solidaridad aportó al debate la importancia de alinear el elemento de la intenificación con el de la diversificación de la producción desde una óptica integrada.

“El modelo de intervención que estamos desarrollando en Novo Repartimento puede contribuir tanto a la mitigación del cambio climático, como también representar un comoponente de adaptación al mismo. Es decir, a partir de prácticas y la elección de rubros para diversificar la producción, este modelo puede ser adaptado a diferentes realidades locales. Y esa característica de replicabilidad en otros países y regiones de bosques tropicales, es también unos de nuestros objetivos también”, destacó.

Conozca más sobre el proyecto en nuestra web: https://solidaridadlatam.org/programa/cacao/

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SOLIDARIDAD APRESENTA INICIATIVA DE PRODUÇÃO DE CACAU E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO CHOCOA FESTIVAL

Projeto desenvolvido na região Transamazônica, no Brasil, que reúne aspectos de intensificação com a diversificação da produção foi apresentado na conferência de abertura do evento internacional

A promoção da produção sustentável e do comércio ético do cacau e seu mais reconhecido produto, o chocolate, são os elementos que orientaram a criação do Chocoa – Good Cocoa, Better Chocolate. A iniciativa, que busca orientar os consumidores europeus, especialmente os holandeses, sobre as vantagens em termos de qualidade, sabor e, principalmente, processos produtivos do cacau e do chocolate tem como principal evento anual, a realização do Chocoa Festival, que acontece anualmente em Amsterdan, na Holanda.

A Solidaridad no Festival

Para a edição de 2017, que acontece de 24 a 26 de fevereiro, a Solidaridad foi uma das organizações convidadas a apresentar suas experiências e colaborar com o debate e busca de soluções integradas. Joyce Brandão, gerentes de programas de cacau e palma para o Brasil, foi uma das palestrantes que abriu a conferência na sexta-feira.

Ela apresentou a experiência que a Solidaridad está desenvolvendo na região da Transamazônica, mais especificamente na localidade de Novo Repartimento, no Estado do Pará. Lá, em um assentamento de produtores familiares, um projeto está modelando uma abordagem que agrega intensificação na produção do cacau, com diversificação da produção, em especial com a pecuária, produtos agroflorestais e outras culturas de consumo regional.

Nosso objetivo

O objetivo é desenvolver um modelo de sucesso, de forma que este manejo incorpore a adequação ambiental das propriedades e um balanço de carbono positivo na unidade produtiva. Entre seus objetivos está ainda a geração de negócios para os produtores, envolvendo toda a cadeia, e que por fim contribua na inovação do modelo de governança ambiental para paisagens sustentáveis, resguardando as áreas protegidas da floresta, e que possa ser replicado em outras localidades.

Joyce falou para uma audiência composta por especialistas do setor de cacau e chocolate, representantes da indústria, do comércio, do terceiro setor, governo, formadores de opinião e consumidores, em geral.

“A conferência abriu com esse pilar ambiental da sustentabilidade. A mesa da qual participamos era composta por pesquisadores, consultores, ONGs e uma empresa processadora, a Barry Callebaut”, explicou Joyce.

Segundo a gerente de programas, a Solidaridad levou para o debate a importância do alinhamento entre a intensificação e a diversificação da produção, com uma visão integrada.

“O modelo de intervenção que estamos desenvolvendo em Novo Repartimento tanto pode contribuir para a mitigação às mudanças climáticas, como também representa um componente adaptativo. Ou seja, a partir de práticas e escolhas de variedades para essa produção diversificada, esse modelo pode ser adaptado a diferentes realidades locais. E ter esse viés de replicabilidade em outros países e regiões de floresta tropical é um dos nossos objetivos também”, destacou.

Saiba mais sobre o projeto no endereço https://solidaridadlatam.org/programa/cacao/

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Paulo Lima

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